Angola Press – 03 Junho 2009
Luanda – O responsável da produtora norte-americana Akwaaba Music, Benjamim Lebrave, comprometeu-se hoje, quarta-feira, em Luanda, a divulgar com agressividade o ritmo kuduro na Europa, África e América, através de um projecto de distribuição de vídeo clipes de artistas angolanos na Internet.
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Luanda – O responsável da produtora norte-americana Akwaaba Music, Benjamim Lebrave, comprometeu-se hoje, quarta-feira, em Luanda, a divulgar com agressividade o ritmo kuduro na Europa, África e América, através de um projecto de distribuição de vídeo clipes de artistas angolanos na Internet.
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Falando à Angop, a propósito da paixão por esse ritmo musical, o distribuidor fonográfico informou ter assinado contrato com alguns dos principais executantes desse género artístico, cujos vídeos estão já disponíveis do seu "blog".
Benjamim Lebrave explicou que, até ao momento, tem autorização para divulgar, nos Estados Unidos da América, vídeos dos kuduristas Zoca Zoca, Camon e do grupo Vagabanda, estando em negociações avançadas com Puto Lilás e Pai Diesel.
"Já enviei clips aos Estados Unidos, mas vou acelerar a promoção assim que chegar lá. Preciso de tempo para promover os trabalhos na word music, embora tenha assinado contrato de três anos com o Zoca Zoca, Camon e os Vagabanda", esclareceu.
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Benjamim Lebrave explicou que, até ao momento, tem autorização para divulgar, nos Estados Unidos da América, vídeos dos kuduristas Zoca Zoca, Camon e do grupo Vagabanda, estando em negociações avançadas com Puto Lilás e Pai Diesel.
"Já enviei clips aos Estados Unidos, mas vou acelerar a promoção assim que chegar lá. Preciso de tempo para promover os trabalhos na word music, embora tenha assinado contrato de três anos com o Zoca Zoca, Camon e os Vagabanda", esclareceu.
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Os acordos em causa referem-se apenas a esse projecto (vídeos), pelo que os artistas estão livres para produzir futuros álbuns, sem terem de solicitar a Akwaaba, tranquilizou.
Benjamim Lebrave prometeu, inicialmente, levar à Europa e a Los Angeles apenas vídeos que já estejam gravados e editados, tendo aventado a possibilidade de, em cinco anos, começar também a produzir trabalhos com a sua produtora.
"A distribuição será feita pela Internet, razão porque estou a contactar a União Nacional dos Artistas e Compositores UNAC, em Angola, e organismos afins nos EUA.
Quero começar esse projecto, divulgando uma colectânea, para dar a mesma oportunidade a todos os artistas. Penso repartir as receitas com os autores em 50 porcento, embora muitos pensem que vou perder dinheiro. Estou aqui para trabalhar com vários grupos, por forma a mostrar várias facetas do music hall angolano", expressou.
Além de promover o kuduro, Benjamim Lebrave informou que conta distribuir vídeos de semba, pelo mesmo canal (Internet), particularmente aqueles cantados na década de 60, pois expressam a voz do povo e simbolizam a luta pela Independência Nacional.
"Estou aqui pela primeira vez, para divulgar a cultura de Angola fora da lusofonia. A ideia surgiu porque tenho muitos amigos no Ghana e na Cote d’Ivoire, cujas comunidades lá fora conhecem bem a sua cultura. Gosto muito da música angolana e vi, em 2006, um vídeo de kuduro no Yutub, que despertou o meu interesse", explicou.
Do seu ponto de vista, o kuduro tem riqueza melódica para conquistar público na world music, mas não tem sido bem distribuído e divulgado, sobretudo pelos Dj angolanos.
Por essa razão, disse estar também a contactar editoras de peso no país, como a LS Produções, por forma a conseguir contrato com o maior número de kuduristas possível, sobretudo Puto Lilas e o Grupo Lambas, dos vocalistas Nagrelha e Bruno King.
Em Angola há cinco semanas, o promotor conta regressar sábado para Los Angeles, devendo passar, antes, pela República Democrática do Congo.
Benjamim Lebrave prometeu, inicialmente, levar à Europa e a Los Angeles apenas vídeos que já estejam gravados e editados, tendo aventado a possibilidade de, em cinco anos, começar também a produzir trabalhos com a sua produtora.
"A distribuição será feita pela Internet, razão porque estou a contactar a União Nacional dos Artistas e Compositores UNAC, em Angola, e organismos afins nos EUA.
Quero começar esse projecto, divulgando uma colectânea, para dar a mesma oportunidade a todos os artistas. Penso repartir as receitas com os autores em 50 porcento, embora muitos pensem que vou perder dinheiro. Estou aqui para trabalhar com vários grupos, por forma a mostrar várias facetas do music hall angolano", expressou.
Além de promover o kuduro, Benjamim Lebrave informou que conta distribuir vídeos de semba, pelo mesmo canal (Internet), particularmente aqueles cantados na década de 60, pois expressam a voz do povo e simbolizam a luta pela Independência Nacional.
"Estou aqui pela primeira vez, para divulgar a cultura de Angola fora da lusofonia. A ideia surgiu porque tenho muitos amigos no Ghana e na Cote d’Ivoire, cujas comunidades lá fora conhecem bem a sua cultura. Gosto muito da música angolana e vi, em 2006, um vídeo de kuduro no Yutub, que despertou o meu interesse", explicou.
Do seu ponto de vista, o kuduro tem riqueza melódica para conquistar público na world music, mas não tem sido bem distribuído e divulgado, sobretudo pelos Dj angolanos.
Por essa razão, disse estar também a contactar editoras de peso no país, como a LS Produções, por forma a conseguir contrato com o maior número de kuduristas possível, sobretudo Puto Lilas e o Grupo Lambas, dos vocalistas Nagrelha e Bruno King.
Em Angola há cinco semanas, o promotor conta regressar sábado para Los Angeles, devendo passar, antes, pela República Democrática do Congo.
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